Este blog foi criado com a intenção reproduzir algumas das características dos AVAs e dar continuidade aos conhecimentos introduzidos em sala de aula.Busca-se contemplar a divulgação dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos e de todos que se identifiquem com esta proposta tornando este espaço um veículo de produção dos saberes.
Espero que apreciem .
Tombado pelo patrimônio histórico em 1984, o Presépio do Pipiripau foi criado por Raimundo Machado Azevedo em 1906.Contém 580 móveis e 45 cenas que contam a história do nascimento, vida e morte de Jesus Cristo. O presépio do Pipiripau foi doado à UFMG em 1976.
O nome do presépio é uma homenagem à antiga Colônia Américo Werneck, região denominada Pipiripau (MG), atual bairro Instituto Agronômico. O artista
quando criança, ia sempre às igrejas levado pela mãe, para visitar os presépios das igrejas e também dos vizinhos. De origem pobre e sem possibilidade de comprar um presépio, o Sr. Raimundo Machado idealizou um presépio a partir de materiais que encontrava e com o passar do tempo foi dando movimentos às peças que compõe o Pipiripau. Talvez este tenha sido o primeiro presépio com uma concepção ecologicamente correta por ser construído .Ele criava assim, uma obra prima da cultura popular mineira que vale a pena ser conhecida. Em 1922, Raimundo foi trabalhar na Empresa Gravatá conheceu um escultor português e com ele aprendeu fazer formas de gesso.
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Raimundo Machado Azevedo
sábado, 26 de novembro de 2011
Olá pessoal,
Segue exercício para estudo em ambiente virtual.
Bom trabalho a todos e todas...
Líbia
ROMARIA
RENATO TEIXEIRA
E de
sonho e de pó
O destino de um só
feito eu perdido em pensamentos
sobre o meu cavalo
É de laço e de nó
De gibeira ou jiló
dessa vida cumprida a só
Sou
caipira pirapora nossa
Senhora de Aparecida
Que ilumina a mina escura
e funda o trem da minha vida
Sou caipira pirapora nossa
Senhora de Aparecida
Que ilumina a mina escura
e funda o trem da minha vida
O meu pai
foi peão
Minha mãe solidão
meus irmãos perderam-se na vida
a custa de aventuras
Descasei, joguei
investi, desisti
Se há sorte eu não sei nunca vi.
Sou
caipira pirapora nossa
Senhora de Aparecida
Que ilumina a mina escura
e funda o trem da minha vida
Sou caipira pirapora nossa
Senhora de Aparecida
Que ilumina a mina escura
e funda o trem da minha vida
Me
disseram porém
que eu viesse aqui
pra pedir em romaria e prece
Paz nos desaventos
Como não sei rezar
Só queria mostrar
Meu olhar, meu olhar, meu olhar
Sou
caipira pirapora nossa
Senhora de Aparecida
Que ilumina a mina escura
e funda o trem da minha vida
Sou caipira pirapora nossa
Senhora de Aparecida
Que ilumina a mina escura
e funda o trem da minha vida
1)(2,0)
Análise textual
De acordo com o poema, é possível inferir
que:
(
) O peão era um sonhador;
(
) O poema é o relato da vida solitária do protagonista;
(
) O protagonista era um caipira
que gostava de minas escuras e fundas;
(
) O caipira tem uma profunda fé em Nossa Senhora aparecida.
2 2) (1,0)
As informações contidas no texto levam à suposição do estado de origem do
caipira é:
( ) Bahia;
( ) Pernambuco;
( ) Minas Gerais;
( ) Sergipe.
3)(1,0)
Retire do texto, no mínimo três palavras que corroborem a resposta anterior.
Pessoal, segue vídeo e texto da Peça Teatral que será apresentada nos dias 17 e 25 de novembro, Na Escola Municipal "Álvaro Botelho" e na Praça Dr. Augusto Silva - Lavras MG.
Há também links para que vocês leiam sobre a vida e obra dos autores Edith Derdyh e Paulo Tatit.
O nome do presépio é uma homenagem à antiga Colônia Américo Werneck, região denominada Pipiripau (MG), atual bairro Instituto Agronômico. O artista 
quando criança, ia sempre às igrejas levado pela mãe, para visitar os presépios das igrejas e também dos vizinhos. De origem pobre e sem possibilidade de comprar um presépio, o Sr. Raimundo Machado idealizou um presépio a partir de materiais que encontrava e com o passar do tempo foi dando movimentos às peças que compõe o Pipiripau. Talvez este tenha sido o primeiro presépio com uma concepção ecologicamente correta por ser construído .Ele criava assim, uma obra prima da cultura popular mineira que vale a pena ser conhecida. Em 1922, Raimundo foi trabalhar na Empresa Gravatá conheceu um escultor português e com ele aprendeu fazer formas de gesso.
